“Somente agora no período que antecede às eleições isso vêm à tona” Diz vereador acusado de improbidade pelo Ministério Público em Colatina

Nesta quarta-feira (22), na sessão da Câmara Municipal de Colatina, o Vereador Renan Bragatto, um dos quatro denunciados sobre possível  improbidade administrativa, assumiu a tribuna para falar das acusações que sofreu, segundo ele, infundadas por parte do Ministério Público Estadual.

O vereador demonstrou a seriedade que está tratando o fato ao fazer a leitura de suas explicações. Por ter uma oratória qualificada e se expressar com clareza, o ato de ler,  revelou toda a preocupação e atenção que o parlamentar está dando as acusações. Em seu discurso, não ficou claro se estava fazendo uma defesa pessoal ou coletiva, pois em vários momentos usava expressões que dava a entender que estava falando em nome dos outros acusados e em outras vezes usava expressões de caráter pessoal.

O parlamentar disse que se surpreendeu com as acusações, pois a mesma teve origem no ano de 2017, através de uma denúncia  anônima. “Somente agora no período que antecede as eleições isso vêm a tona, para denigrir a nossa imagem”. Relata o vereador insinuando que esse é um movimento que tem como objetivo de lhe prejudicar eleitoralmente.  

Renan disse que foi secretário do governo municipal por mais de 10 anos, e desses, 7 anos foi investigado pelo Ministério Público por acreditarem que ele era dono da Facom, empresa gestora do estacionamento rotativo de Colatina. “Todas as pessoas podem ser alvo de investigação. Inclusive o Ministério Público me investigou por vários anos e todas as ações foram arquivadas por falta de provas”.

Em sua fala final diz que em época de Fake News, das informações manipuladas, por interesses diversos diz: “precisamos ser investigadores dos fatos e compreender a realidade com maturidade para perceber as intenções das ações que estão ocorrendo no município. 

Uma resposta

  1. Que bom que apareça logo assim saberemos os candidatos que poderemos escolher, assim evitaremos de colocar pessoas de carácter duvidoso lá na câmara.

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