Donos de bancas de jornais e revistas de Colatina precisam vender ‘de tudo’ para manter negócio

Tão tradicionais em décadas passadas, quando eram os principais pontos de venda das publicações impressas, as bancas de jornais e revistas ficam até despercebidas agora.

Na medida em que o papel passou a ser menos presente na vida das pessoas, as bancas começaram a enfrentar grandes desafios para sobreviver. No país todo, esse tipo de comércio despencou. Em Colatina, a Banca do Briel, localizada na Praça Municipal, no Centro, passa por uma queda expressiva nas vendas desde a chegada da internet e tenta se reinventar, segundo o proprietário, Paulo Briel, que está no ramo há 45 anos. Em sua banca, ele oferece também outros produtos, como chips para celulares, carregadores, CDs, DVDs, cartões de recarga, entre outros, pensando em não perder a clientela e, claro, manter a tradição dos jornais e revistas. A clientela principal continua sendo os compradores antigos.

Briel afirmou que algumas bancas fecharam em Baixo Guandu e Santa Teresa. Evitou falar do futuro, pois em um mundo de constantes mudanças, tudo é possível. No entanto, ele acredita que o hábito da leitura de jornais e revistas em papel se manterá por um bom tempo, o que vai favorecer o funcionamento da sua e outras bancas espalhadas pelo país.

ES FALA: imagem crédito Sebrae

Uma resposta

  1. Eu já comprei muitos Gibis, revistas eletrônicas, acompanhei a evolução da eletrônica através das revistas saber eletrônica, circuitos & informações, mas hoje em dia é tudo digital e as editoras tiveram que acompanhar essa evolução.

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