Tensão em escola em Colatina: alunos levam seringa e estiletes para sala de aula. Um deles se diz admirador do Nazismo

Policiais militares foram acionados para irem nesta terça-feira (29), até a Escola Geraldo Vargas Nogueira (Polivalente), no bairro Lacê, em Colatina, para uma averiguação de pessoas suspeitas.

Em contato via 190, a mãe de um aluno da escola, identificada como K., muito nervosa e apreensiva, disse que estava indo para a escola buscar seu filho, pois na sala de aula, alguns alunos teriam visto um aluno G., de posse de quatro estiletes que seriam usados para fazer um suposto ataque.

No local, os militares fizeram contato com o diretor Marcelo Moreno que informou que o aluno suspeito estava na sala de Coordenação onde estavam sendo feitas perguntas sobre o ocorrido.

G., teria dito que seu colega M., havia pedido para ele levar 4 estiletes para a escola; que ele pegou o material de seu irmão, sem a permissão do mesmo, que usa estiletes como material de trabalho em serviços de instalação de ar condicionado.

G., relatou que é admirador do nazismo e que já fez na escola por diversas vezes a saudação nazista e que já pediu ao aluno M., para desenhar em seu pulso direito uma marca com caneta permanente o símbolo da suastica.

G., e M., ostentavam na sala de aula os estiletes e uma seringa e quando descobertos tentaram esconder os materiais, porém a coordenadora recolheu os estiletes e a seringa.

Um dos colegas N., disse que M., é bastante agressivo e explosivo, se irritando com facilidade e que já recebeu dele conteúdo nazista via wathsaap.

Na Delegacia de Polícia, com a presença de sua mãe, M., disse que nesta terça feira levou uma seringa para a escola para brincar com a temática de esteróides anabolizantes no grupo de amigos.

Ele falou que não sabia que G., levaria os estiletes para a escola, que pediu para ver os estiletes, porém imaginou que G., mostraria pelo vídeo chamada ou por whatsapp; que ficou surpreso quando viu que o colega tinha levado os estiletes para a escola.

Que o boato do suposto massacre surgiu quando comentava com colegas sobre o ocorrido nas escolas de Aracruz e que alguém teria entendido errado, que o massacre seria no Polivalente.

Celulares dos alunos suspeitos foram apreendidos e entregues na Delegacia de Polícia para a verificação de conteúdos nazistas e falas de massacre entre os alunos envolvidos.

COMUNICADA

Nota que circulou pelas redes sociais e grupos de Apps nesta terça-feira (29).

Uma resposta

  1. Gente isso tem como evitar.Chegou a hora de ter segurança na entrada do portão do colégio pra dentro.Fazer vistoria nos alunos com detector de objetos.É a única forma de evitar esses transtornos

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