Cultura colatinense: Museu de Itapina recebe peças para o seu acervo histórico

O Museu Virgínia Tamanini, mais conhecido como Museu de Itapina, recebeu uma doação de Carlos Bruno Lopes Freitas, bisneto de Virgínia.

O museu recebeu peças históricas, como fotos e notícias de jornal, que enriquecerão seu acervo. O material passará, em breve, por supervisão de um museólogo profissional e será exposto no local.

QUEM FOI VIRGÍNIA TAMANINI

Virgínia Tamanini (1897-1990) nasceu em Santa Teresa, no Espírito Santo, e era filha de imigrantes italianos que se estabeleceram no estado.

Virgínia começou sua vida artística, sob o pseudônimo de Walkirya, a partir da publicação de um romance folhetim, chamado “Amor sem Mácula”. Também publicou vários livros e escreveu e dirigiu peças teatrais.

A escritora fez parte da Academia Feminina Espírito-Santense de Letras e da Associação Espírito-Santense de Imprensa e foi sócia correspondente da Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul. Também ganhou título de cidadã honorária em várias cidades capixabas e foi laureada com a Ordem do Mérito Marechal José Pessoa, do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal, no grau de comendador.

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O Secretário de Cultura de Colatina Adilson Vilaça e Carlos Bruno Lopes Freitas no momento da doação

O MUSEU

O Museu Virgínia Tamanini funciona na antiga residência da artista e se localiza na Avenida Rosa Castiglioni, no distrito de Itapina.

Além do museu possuir espaço multiuso, destinado a atividades artístico-culturais, e acervo da escritora, também é um dos grandes exemplos de edificação patrimonial em Itapina.

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