Coronavírus: mais 152 novos casos contabilizados em Colatina. Veja os números atualizados

O boletim Covid-19, que é publicado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde, contabiliza 152 óbitos até está sexta-feira (4). Foram registrados 152 novos casos da doença contra 211 curas registradas.

O total de casos confirmados da Covid-19 até a presente data é de 8.877 pessoas que foram contaminadas desde o início da pandemia. Destes 8.270 encontram-se clinicamente curadas. Em suas residências cumprindo a quarentena e sendo tratadas estão 425 pessoas.

Na rede hospitalar tanto nos hospitais públicos como nos privados estão internadas no município de Colatina 30 pessoas.  

ESTADO

Mais de 1,6 mil novos casos do novo coronavírus foram registrados no Espírito Santo em 24 horas. De acordo com informações do Painel Covid-19, atualizadas na tarde desta quinta-feira (3), nesse período foram confirmados mais 1.612 casos da doença no estado, elevando o total de infectados, desde o início da pandemia, para 195.437.

Além disso, mais 27 mortes em decorrência da doença foram contabilizadas entre esta quarta e quinta-feira. Com isso, o total de óbitos causados pelo coronavírus no Espírito Santo chegou a 4.349. Por outro lado, 180.250 pessoas já conseguiram vencer a covid-19 no estado.

MUNDO

O mundo ultrapassou nesta quinta-feira, 3, a marca de mais de 1,5 milhão de mortes pelo novo coronavírus oficialmente registradas desde o início da pandemia, de acordo com a contagem da Universidade Johns Hopkins e da agência France Presse. Já são cerca de 65 milhões de casos no mundo.

No total, 1.500.038 mortes foram registradas no mundo desde o início da pandemia na China, em dezembro. A América Latina – e Caribe – é a região mais afetada, com 452.263 mortes, à frente da Europa (430.060 mortes) e dos Estados Unidos e Canadá (286.946).

Desde 24 de novembro, mais de 10 mil mortes por dia foram registradas em média, um nível desconhecido até agora.

Mais da metade dessas mortes nos últimos sete dias ocorreram na Europa (36.446), que está no meio da segunda onda da pandemia. Itália (5.017 mortes), Polônia (3.220), França (3.198) e Reino Unido (3.166) são os países mais afetados durante esse período.

No mundo, os Estados Unidos são o país com mais mortes desde o início da pandemia (274.577), seguido pelo Brasil (174.515) e pela Índia (138.648).

Entre os países mais afetados, a Bélgica tem a pior taxa de mortalidade (146 óbitos por 100 mil habitantes), seguida do Peru (109), Espanha (98), Itália (96) e Macedônia do Norte (89).

Mais de 4 mil casos de covid-19 foram registrados em média a cada semana desde meados de novembro. Nos últimos sete dias, mais de 2 casos a cada 3 foram registrados em Europa, Estados Unidos e Canadá.

O aumento das infecções detectadas pode ser parcialmente explicado pelo maior número de exames realizados em alguns países, mas uma parte significativa dos casos menos graves ou assintomáticos provavelmente ainda não foi detectada.

Nesta quinta-feira, o governo italiano proibiu viagens no Natal e no ano-novo para conter uma nova onda da covid-19. A restrição passa a valer em todo o país entre os dias 21 de dezembro e 6 de janeiro.

Com isso, a Itália se torna o 1º país da Europa a anunciar uma proibição de deslocamento durante o recesso de fim de ano. A Espanha e o Reino Unido já haviam apresentado mais cedo nesta semana algumas recomendações para as festas, mas não impuseram restrição de viagem.

Com os casos de covid-19 ultrapassando o pico registrado em abril, e com cerca de 3,2 mil mortos apenas nessa quarta-feira, 2, os Estados Unidos estão enfrentando o momento mais difícil da história da saúde pública no país, na opinião de alguns especialistas.

O número de mortos registrado na quarta-feira é o maior desde o início da pandemia. Nem mesmo a letalidade registrada no mês de abril, quando o país se tornou o epicentro da covid-19, uma quantidade tão grande de mortos foi relatada em 24 horas. A maior quantidade de mortos, até então, havia sido registrada em 15 de abril, quando 2.752 pessoas perderam a vida em decorrência da doença. (Com agências internacionais)   

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