Coronavírus: Colatina registra 171 óbitos. Veja o que diz o Papa Francisco sobre a vacina

O boletim Covid-19, que é publicado diariamente pela Secretaria Municipal de Saúde, contabiliza 171 óbitos até esta sexta-feira (25). Foram registrados 31 novos casos da doença contra 02 curas registradas. Nesta sexta, foi contabilizada mais uma morte.

O total de casos confirmados da Covid-19 até a presente data é de 10.946 pessoas que foram contaminadas desde o início da pandemia. Destes  encontram-se clinicamente curados 10.099. Em suas residências cumprindo a quarentena e sendo tratadas estão 631 pessoas.

Na rede hospitalar tanto nos hospitais públicos como nos privados estão internadas no município de Colatina 45 pessoas. 

ESTADO

Mais 17 mortes e 740 casos do novo coronavírus foram registrados no Espírito Santo em 24 horas. As informações são da última atualização do Painel Covid-19, da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), feita na tarde desta sexta-feira (25).

Com isso, subiu para 4.915 o número de pessoas que morreram em razão da doença no estado. Já o total de infectados chegou a 236.978. Por outro lado, 217.734 pessoas já conseguiram se recuperar do coronavírus desde o início da pandemia. 

PAPA FRANCISCO PEDE QUE NAÇÕES COMPARTILHEM VACINA

O papa Francisco pediu nesta sexta-feira (25), em sua mensagem de Natal, que as nações compartilhem as vacinas contra a covid-19. Ele afirmou que os muros do nacionalismo não podem ser construídos para impedir uma pandemia que não conhece fronteiras.

Em um sinal dos tempos, Francisco entregou a tradicional mensagem “Urbi et Orbi” (Para a cidade e para o mundo) de um púlpito dentro do Vaticano, em vez de fazer o pronunciamento da varanda central da Basílica de São Pedro, diante de dezenas de milhares de pessoas.

A pandemia e seus efeitos sociais e econômicos dominaram a mensagem, na qual Francisco apelou à unidade global e à ajuda às nações que sofrem com conflitos e crises humanitárias.

“Neste momento da história, marcado pela crise ecológica e graves desequilíbrios econômicos e sociais agravados pela pandemia do novo coronavírus, é tanto mais importante que nos reconheçamos como irmãos”, disse.

Lembrando que a saúde é uma questão internacional, ele pareceu criticar o chamado “nacionalismo da vacina”, que as autoridades da ONU [Organização das Nações Unidas] temem que poderá piorar a pandemia se os países pobres receberem o imunizante por último.

“Que o filho de Deus renove nos dirigentes políticos e governamentais um espírito de cooperação internacional, a começar pela saúde, para que todos tenham acesso a vacinas e tratamento. Diante de um desafio que não conhece fronteiras, não podemos erguer muros. Todos nós estamos no mesmo barco”, disse ele.

Os italianos estão sob bloqueio nacional durante grande parte do período de férias de Natal e Ano Novo. As restrições significam que as pessoas não podem ir à Praça de São Pedro ou à basílica para eventos papais.

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