Colatina contabiliza o menor número de homicídios entre as cidades acima de 100 mil habitantes em 2021. Veja os dados da região

O Estado do Espírito Santo fechou o ano de 2021 com o segundo menor número de homicídios desde 1996, com registro de 1.060 assassinatos. Além disso, seis cidades não registraram nenhum homicídio durante o ano passado. São eles: Ponto Belo, Muniz Freire, Laranja da Terra, Itarana, Ibiraçu, Bom Jesus do Norte.

Além da queda dos homicídios que se comemora no estado, a cidade de Colatina foi mais um ano destaque nesse índice. Além de ser a cidade acima de 100 mil habitantes com o menor número de homicídio no estado, o número de mortes cai a cada ano. 

Em 2020 foram registrados, tanto no interior como na cidade, 13 homicídios e, durante todo o ano de 2021, ocorreram 11 homicídios. É importante ressaltar que o crime de latrocínio não entra na estatística.

DADOS POR MUNICÍPIO DA REGIÃO:

Marilândia – 1 homicídio em 2021;

São Roque do Canaã – 1 homicídio em 2021;

Itaguaçu – 2 homicídios em 2021;

João Neiva – 2 homicídios em 2021;

Governador Lindenberg – 3 homicídios em 2021;

Baixo Guandu – 8 homicídios em 2021;

São Domingos do Norte – 9 homicídios em 2021;

Colatina – 10 homicídios em 2021, sendo o menor números de assassinatos entre as cidades com mais de 100 mil habitantes no Estado;

Linhares – 75 homicídios em 2021.

De acordo com o Governador do Estado Renato Casagrande, o Espírito Santo pode entrar para a lista dos estados com menos casos de homicídios do Brasil. 

“Se tivermos continuidade nas políticas públicas de segurança, vamos estar entre os cinco estados com menos homicídios do País em um futuro próximo. Esperamos entregar um resultado ainda melhor em 2022”.

O secretário de Estado da Segurança Pública e Defesa Social, coronel Alexandre Ramalho afirmou que, mesmo em meio a todas as dificuldades impostas pelo contexto da pandemia do novo Coronavírus, o Espírito Santo conseguiu alcançar marcas históricas na gestão da segurança pública, com o governador acompanhando pessoalmente o programa Estado Presente em Defesa da Vida.

“Tivemos um ano muito difícil em relação aos homicídios, mas intensificamos as ações da Segurança Pública com inteligência, investigação, visibilidade, prisões e apreensão de armas ilegais. O Programa Estado Presente exigiu que ao longo do ano estivéssemos em todas as regiões do Espírito Santo, analisando dados, compreendendo as dificuldades dos gestores e implementando ações”. 

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