Dando continuidade às parcerias que o Poder Judiciário Estadual está realizando para agilizar a digitalização do acervo físico de processos, o Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJES) firmou, durante essa semana, convênio com mais 5 municípios.
Na última terça-feira (09/11), o presidente do TJES, desembargador Fabio Clem de Oliveira, assinou com o prefeito do município de Colatina, Guerino Balestrassi.
O presidente do TJES destacou que o Tribunal de Justiça tem firmado convênio com muitos municípios do Estado e que esse apoio é fundamental para que se possa avançar na digitalização, eliminar os processos físicos do Judiciário Estadual e atender da melhor forma possível as pessoas que precisam acionar o Judiciário para resolver seus conflitos.
“Nosso grande objetivo é reduzir o tempo de tramitação dos processos e os jurisdicionados serão os grandes beneficiários desse trabalho que estamos realizando!”, destacou o presidente, solicitando que o prefeito multiplique a ideia, convidando outros prefeitos a participarem também.
Ao assinar o convênio, o prefeito de Colatina também se colocou à disposição do Poder Judiciário Estadual para ajudar no que for possível. Ainda participaram da assinatura o juiz diretor do Foro de Colatina, Menandro Taufner Gomes, o ex-deputado Federal Marcelino Fraga e a secretária municipal de governo, Mara Oliveira. O vice-presidente e o tesoureiro da 1ª Subseção da OAB/ES (Colatina), Luciano Caetano Bonjardim e Eduardo Vago Oliveira também compareceram ontem ao TJES, para a assinatura do termo de cooperação técnica.
Na ocasião, o presidente do TJES, desembargador Fabio Clem de Oliveira, destacou que a Justiça estadual tem impulsionado a instalação do sistema PJe, especialmente com a contratação de mais de 100 pessoas com deficiência, que trabalham na digitalização de processos em Vitória através do CETEFE desde o início de agosto, por meio de projetos que atendem pessoas privadas de liberdade e com a assinatura de convênios já concretizada com cerca de 30 municípios do Espírito Santo.
Para o presidente do TJES, “o objetivo é formar essa corrente de boa vontade, pois este não é um trabalho apenas para quem atua na Justiça, mas para encurtar o tempo de resposta da demanda de uma pessoa que precisa do Judiciário”.
ES FALA: imagem crédito ERGON