Na última semana a China informou duas importantes medidas com grande impacto no agronegócio: o fim do embargo à carne bovina e a autorização da importação de carne de mais quatro frigoríficos. Entre eles está uma empresa colatinense. Há mais de cinco anos o gigante asiático não liberava a compra de carnes de novas unidades frigoríficas.
Diante das novas possibilidades, investimentos serão feitos na empresa de Colatina. Segundo Marcos Coutinho, vice-presidente da empresa Frisa, a capacidade de produção da unidade de Colatina deve ser ampliada em 30% – algo entre 400 mil e 500 mil toneladas de carne a mais por mês. Um investimento que pode chegar a R$ 20 milhões ao longo dos próximos 2 anos. O plano é expandir e modernizar a planta que fica no bairro Honório Fraga, a primeira do grupo.
A empresa teve sua fundação em 1968, possui mais de 3 mil funcionários na unidade produtiva de Colatina e teve a sua primeira exportação de carne concretizada, em 1974.
ES FALA: informação Abdo Filho/A Gazeta.
8 respostas
Um grande investimento para nossa cidade.Parabéns.
Um negócio, muito bom!..
Parabéns sr.competente vice administrador!!!
Excelente investimento o Frisa faz em Colatina… Já é a empresa número “um” em quantidade de empregos gerados na cidade. Os produtores de bovinos em toda região sentiram os reflexos benéficos desta ampliação da exportação de carne através da planta Frisa Colarina. Parabéns a toda Diretoria do Frisa em especial a família Coutinho!
vai ser muito bom pra cidade e c certeza muitos empregos pra população
Acho legal nossa cidades tão pequena mais tem oque a China precisa muito bom
Eu amo Colatina
O Frisa precisa viabilizar um sistema de negociação justa com os pequenos agropecuaristas da região. Assim traria desenvolvimento local.
Sabem me dizer donde vai sair a carne, se é da unidade de Colatina ou de outras unidades frigoríficas, localizadas em outros estado? Para sabermos a real vantagem para a pecuária local.
Excelente notícia referente a exportação e ao mesmo tempo triste..sinal que a picanha vai continuar sendo abóbora 🎃. Se a demanda aumenta o preço interno sobe.