Polícia

Colatina: jovem tem bolsa furtada em bar

Na madrugada deste sábado (11), uma jovem de 26 anos, teve sua bolsa furtada, enquanto se divertia com amigos em um bar, no bairro Colatina

Preço do botijão de gás já custa menos de R$ 100 em distribuidoras de Colatina

Foi anunciado pela Petrobras na semana passada uma redução de R$ 8,97 no preço médio de venda do gás de cozinha. A medida faz parte de uma nova estratégia comercial de preços da estatal para o mercado interno. 

Em Colatina, achar um botijão por menos de R$ 100 já é possível. De todas as distribuidoras visitadas pelo Portal de Notícias ES Fala, algumas apresentaram preços abaixo de R$ 100 na cidade.

No Lacerda Comércio de Gás, por exemplo, que fica no bairro São Silvano, os valores já foram reduzidos. O botijão de 13 quilos, que antes custava R$ 95, sai agora a R$ 88 retirando no depósito.

Em uma outra distribuidora, localizada no bairro Lacê, o botijão diminuiu R$ 5. Agora, o produto está sendo vendido a R$ 90 pegando na distribuidora.

Na tentativa de conseguir um menor preço, a população inicia uma busca pelo valor mais acessível. A nível nacional, a expectativa era mesmo de que o preço do botijão ficasse abaixo dos R$ 100. Além da redução do preço do GLP, a nova estratégia comercial da Petrobras também inclui uma diminuição dos preços médios de venda de diesel e da gasolina para as distribuidoras.

Em relação às reduções do diesel e da gasolina, o consumidor de Colatina já está notando a redução integral dos preços.

2 respostas

  1. Aqui no Rio ,pago 80,no restaurante popular em Bangu pago no almoço 2 com sobremesa e suco,onde moro em Marechal Hermes tem almoço gratis todo dia Rio melhor lugar do mundo

  2. Foi simplesmente uma nova estratégia na política de preços da Petrobrás, que agora beneficia o consumidor, afinal o petróleo é um bem da população. A tendência é baixar ainda mais. A empresa continuará crescendo e dando lucro aos acionistas. Com os preços no patamar justo a tendência é baixar o custo de todos os produtos que dependem de transporte, aliviando um pouco o bolso do consumidor, que já não suporta o preço alto, principalmente dos alimentos. Por isso sou contra a privatização de alguns setores da geração de bens e serviços, como foi o caso da Eletrobrás, Br Distribuidora e das refinarias da Bahia e Amazonas. Olha o que está acontecendo com a autonomia do Banco Central, que se tornou um obstáculo ao crescimento econômico com o estabelecimento da taxa de juros maiores do mundo, com a desculpa de que é preciso “conter a inflação”.

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