Foi anunciado pela Petrobras na semana passada uma redução de R$ 8,97 no preço médio de venda do gás de cozinha. A medida faz parte de uma nova estratégia comercial de preços da estatal para o mercado interno.
Em Colatina, achar um botijão por menos de R$ 100 já é possível. De todas as distribuidoras visitadas pelo Portal de Notícias ES Fala, algumas apresentaram preços abaixo de R$ 100 na cidade.
No Lacerda Comércio de Gás, por exemplo, que fica no bairro São Silvano, os valores já foram reduzidos. O botijão de 13 quilos, que antes custava R$ 95, sai agora a R$ 88 retirando no depósito.
Em uma outra distribuidora, localizada no bairro Lacê, o botijão diminuiu R$ 5. Agora, o produto está sendo vendido a R$ 90 pegando na distribuidora.
Na tentativa de conseguir um menor preço, a população inicia uma busca pelo valor mais acessível. A nível nacional, a expectativa era mesmo de que o preço do botijão ficasse abaixo dos R$ 100. Além da redução do preço do GLP, a nova estratégia comercial da Petrobras também inclui uma diminuição dos preços médios de venda de diesel e da gasolina para as distribuidoras.
Em relação às reduções do diesel e da gasolina, o consumidor de Colatina já está notando a redução integral dos preços.
2 respostas
Aqui no Rio ,pago 80,no restaurante popular em Bangu pago no almoço 2 com sobremesa e suco,onde moro em Marechal Hermes tem almoço gratis todo dia Rio melhor lugar do mundo
Foi simplesmente uma nova estratégia na política de preços da Petrobrás, que agora beneficia o consumidor, afinal o petróleo é um bem da população. A tendência é baixar ainda mais. A empresa continuará crescendo e dando lucro aos acionistas. Com os preços no patamar justo a tendência é baixar o custo de todos os produtos que dependem de transporte, aliviando um pouco o bolso do consumidor, que já não suporta o preço alto, principalmente dos alimentos. Por isso sou contra a privatização de alguns setores da geração de bens e serviços, como foi o caso da Eletrobrás, Br Distribuidora e das refinarias da Bahia e Amazonas. Olha o que está acontecendo com a autonomia do Banco Central, que se tornou um obstáculo ao crescimento econômico com o estabelecimento da taxa de juros maiores do mundo, com a desculpa de que é preciso “conter a inflação”.