A descoberta de um pé humano que passou pelo trajeto de Baixo Guandu, Colatina e João Neiva a bordo de um trem da Vale intrigou a região, mas exames realizados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) trouxeram esclarecimentos. O membro pertencia a um homem de 45 anos vítima de homicídio na cidade de Antônio Dias, em solo mineiro.
A investigação teve início quando o Departamento Especializado de Homicídios e Proteção à Pessoa (DEHPP) do Espírito Santo contatou as autoridades mineiras após suspeitar de uma possível ligação entre o pé encontrado e um assassinato em investigação, inicialmente associado a Coronel Fabriciano, mas posteriormente identificado em Antônio Dias.
De acordo com a PCMG, o homicídio ocorreu em 30 de setembro, quatro dias antes da descoberta do membro no Espírito Santo. Os laudos indicaram que a vítima foi jogada nos trilhos do trem após a morte, resultando em seu esquartejamento quando a locomotiva passou pelo local onde o corpo foi abandonado.
Apesar da identificação da vítima, a motivação e os detalhes do crime permanecem desconhecidos. A polícia mineira iniciou um inquérito para investigar o caso.
Imagens compartilhadas nas redes sociais quando o pé foi encontrado mostraram a presença do DEHPP e da Polícia Civil no local, dentro das instalações da empresa de mineração. A PC do Espírito Santo informou que a parte humana foi encaminhada ao Departamento Médico Legal (DML) de Vitória para necropsia, confirmando tratar-se de um pé humano com lesões indicativas de amputação traumática.
ES FALA: imagem ilustrativa/crédito redes sociais
3 respostas
É o pé esquerdo?
Só Jesus.
Vai-se os dedos, ficam os anéis. Vai-se os calçados, ficam os péis.