Superstição alimentar: conheça a tradição da leitora Maria do Carmo na escolha das carnes que ganham destaques nas ceias de Ano Novo

Na tradição de muitas famílias, a escolha dos alimentos para a ceia de Réveillon vai além do sabor e da tradição gastronômica. Dona Maria do Carmo Azevedo, 73 anos, leitora assídua do Portal de Notícias ES FALA, revela que há décadas seleciona criteriosamente o cardápio para a virada do ano, seguindo superstições e crenças populares que ganham destaque nesta data festiva.

Uma das crenças que permeiam essa tradição é a escolha específica das carnes a serem consumidas na virada. Dona Maria compartilha uma dessas práticas: “Muita gente evita comer aves que ciscam para trás, como frangos, galinhas e perus, por exemplo.”

Segundo essa tradição, a opção de não consumir aves que ciscam para trás na virada do ano está associada à crença de que esses animais poderiam representar obstáculos e atrasos ao longo do ano vindouro. Para muitos, o gesto de ciscar para trás simboliza retrocesso, algo indesejado para quem busca prosperidade e progresso.

A origem precisa dessa superstição e sua validade são incertas, mas para muitos, evitar tais carnes na ceia de Ano Novo é uma precaução contra o azar em 2024.

Dona Maria, matriarca da família Azevedo e responsável pelas delícias da virada do ano, revela que ao longo dos anos preparou diferentes tipos de carne, respeitando essas tradições, alimentando não apenas o corpo, mas também a espiritualidade e os desejos para o ano que se inicia.

Essa tradição, que vai além do sabor dos pratos, destaca a importância das crenças e superstições alimentares que se mantêm vivas em muitos lares, dando um toque especial às celebrações de Ano Novo.

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