Vandalismo em lixeiras no centro de Colatina gera prejuízo de quase R$ 20 mil por ano

O vandalismo com a destruição dos bens públicos tem custado caro para a Prefeitura de Colatina que tem todos os anos um gasto significativo com a reposição dos equipamentos,um investimento que poderia ser feito em áreas prioritárias para a população e para a cidade.As lixeiras, feitas de um material plástico chamado polietileno, e instaladas em postes ,são as mais visadas.  

Segundo, Geraldo Avancine, do Serviço Colatinense de Meio Ambiente (Sanear), somente no ano passado foram adquiridas 200 peças específicas para o centro da cidade, num custo de 16 mil reais, a grande maioria delas, cerca de 150, danificadas por vândalos, que as destroem arrancando os equipamentos dos postes com pancadas, chutes, ou até utilizando objetos.

Os destruidores não querem saber da importância das lixeiras para a população para manter a cidade limpa, e nem do benefício delas para eles mesmos.

A depredação é tanta que mal a Prefeitura instala as novas, logo identifica que elas não estão mais no lugar em seu estado perfeito. Em alguns pontos específicos do centro da cidade as lixeiras não duram mais do que 3 noites. Algumas instaladas na Ponte Florentino Avidos, em meados do ano passado, foram danificadas  com menos de uma semana.

Para não deixar a cidade sem o equipamento necessário no dia a dia, o Sanear iniciou um processo de pesquisa para a compra de outros modelos mais resistentes, que tenham maior durabilidade. O órgão espera que possa adquirir e iniciar a instalação das novas lixeiras no prazo de 90 dias.

São grandes os gastos da Prefeitura de Colatina com lixeiras, contêineres (caixas grandes, com capacidade  de 1000 litros), bancos  de cimento e até de plantas dos canteiros dos jardins das praças.

Buscando conter a depredação, o Sanear realiza uma campanha de conscientização por meio do setor de Educação Ambiental.

Foto Ilustrativa captada nas redes socias.

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