Veja a classificação de Colatina e cidades vizinhas no novo Mapa de Risco que entra em vigor na segunda (21)

Caiu de oito para cinco o número de municípios do Espírito Santo que estarão no risco alto para a covid-19 a partir da semana que vem. A atualização mais recente do Mapa de Risco foi divulgada no final da tarde desta sexta-feira (18) pelo governo do Estado.

Entrarão no risco alto, a partir da próxima segunda-feira (21), os municípios de Ibiraçu e Mantenópolis, que hoje estão no risco moderado. Já Ibatiba, Marataízes e Pinheiros continuarão na zona vermelha do mapa.

A maioria dos municípios capixabas continuará no risco moderado — 58 no total. Entre eles, estão todos os da Grande Vitória. Viana, que hoje está no risco baixo, também foi para a área amarela. 

As outras 15 cidades do estado estão no risco baixo. O 60º Mapa de Risco Covid-19 terá vigência até o domingo seguinte, dia 27.

Avanço

Para o governador Renato Casagrande, o resultado do Mapa de Risco representa um avanço do Espírito Santo no combate à covid-19. Ele destacou que o estado continua apresentando redução nos principais indicadores da pandemia.

“Nós avançamos. Caímos com o número de óbitos, estamos caindo percentual de internação. Estamos melhorando nossa situação, devido a todas as medidas que tomamos: abertura de leitos, orientação para que as pessoas possam cumprir todos os protocolos. Todo trabalho que a gente faz junto produz resultados e a gente salva vidas”, ressaltou.

VEJA A CLASSIFICAÇÃO DE COLATINA E CIDADES DA REGIÃO

RISCO BAIXO: Colatina, Baixo Guandu, Castelo, Itaguaçu, São Domingos do Norte, São Roque do Canaã.

RISCO MODERADO: Governador Lindenberg, João Neiva, Linhares, Marilândia, Pancas, Santa Teresa.

RISCO ALTO: nenhuma cidade que faz divisa com Colatina está classificada no Risco Alto.

Matriz de Risco

A Matriz de Risco de Convivência considera no eixo de ameaça: o coeficiente de casos ativos por município dos últimos 28 dias, além da quantidade de testes realizados por grupo de mil habitantes e a média móvel de óbitos dos últimos 14 dias. Já o eixo de vulnerabilidade considera a taxa de ocupação de leitos potenciais de UTI exclusivos para tratamento da Covid-19, isto é, a disponibilidade máxima de leitos para tratamento da doença. A estratégia de mapeamento de risco teve início em abril do ano passado.

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