Lutar contra algum tipo de doença todos os dias é muito difícil. Ir em hospitais para fazer exames, e ver a lista de remédios que precisa tomar, está na rotina de milhares de brasileiros. A situação fica ainda mais complicada quando quem precisa dos medicamentos vai à farmácia, se depara com o valor dos produtos farmacêuticos e não têm dinheiro suficiente para comprá-los, que é o caso das pessoas de baixa renda. Todos os anos, os valores dos remédios sofrem um reajuste. Diante disso, é importante o consumidor preparar o bolso para o que pode vir nos próximos meses.
O reajuste anual da tabela de preços da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos passará a valer no dia 1º de abril. Os medicamentos devem ficar de 5% a 6% mais caros em todo o território nacional. O aumento nos preços dos remédios acontecem uma vez ao ano de forma planejada.
Em Colatina, certamente que o repasse do reajuste para o consumidor é uma situação que não agradou nem um pouco quem gasta uma parcela do orçamento com remédios. Mais uma dor de cabeça, literalmente.
A recomendação é procurar pesquisar em diferentes redes, já que, por mais que todas as drogarias venham aumentar o preço da venda, nem todas elas aumentam de forma imediata. Remédios como anticoncepcionais e para doenças crônicas, como diabetes, asma e hipertensão podem ser adquiridos por meio do Programa Farmácia Popular. Para isso, é preciso se dirigir até uma farmácia que possui a logo “Aqui tem farmácia popular”, munido de receita médica, documento de identidade e CPF.
ES FALA: imagem ilustrativa/crédito redes sociais.
2 respostas
Faz o L
Todo ano tem aumento de medicamentos e de outros produtos e aumento do salario minimo e outros