Dois óbitos por Febre Maculosa em Colatina: reveja os casos

Na semana passada, o Portal de Notícias ES FALA trouxe em primeira mão a notícia da morte de um homem de 52 anos, vítima da febre maculosa, em Colatina. Este é o segundo caso registrado no município, reacendendo preocupações com essa doença transmitida por carrapatos.

O primeiro caso de febre maculosa foi registrado em outubro de 2022, quando Carlos de Souza Melo, 66 anos, morador do bairro Carlos Germano Naumann, veio a óbito. Na ocasião, seu filho, Rafael Melo, usou as redes sociais para informar sobre o primeiro caso de febre maculosa em Colatina e compartilhou a confirmação do motivo do falecimento de seu pai através de um laudo. Carlos de Souza Melo apresentou sintomas como febre e manchas na pele, e suspeitou-se que a contaminação tenha ocorrido nas proximidades do Rio Doce.

O segundo óbito, ocorrido quase um ano depois, foi o de Walter Alexandre Bauer Gonçalves, de 52 anos. Inicialmente, suspeitou-se que ele havia perdido a vida devido a complicações decorrentes da Dengue Grave. No entanto, um laudo oficial divulgado pela Secretaria de Comunicação da Prefeitura, em 29 de setembro de 2023, confirmou que Walter faleceu devido à febre maculosa.

Walter deu entrada no Hospital Silvio Avidos, em Colatina, apresentando sintomas graves da doença, incluindo febre alta, dor de cabeça intensa e vômitos. Sua condição de saúde deteriorou-se rapidamente, levando à falência de múltiplos órgãos e, finalmente, à sua morte em 26 de setembro.

Inicialmente, o corpo de Walter foi encaminhado ao serviço de verificação de óbito em Vitória com suspeita de Dengue Grave. No entanto, após uma minuciosa avaliação, o resultado laboratorial confirmou que a causa da morte foi, de fato, a febre maculosa.

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Segunda vítima de febre maculosa em Colatina/imagem crédito Redes Sociais

Walter Alexandre Bauer Gonçalves era costureiro e enfrentou duas semanas de mal-estar antes de ser internado. A febre maculosa é uma doença transmitida por carrapatos e, embora rara, pode ser grave se não for tratada rapidamente.

Uma resposta

  1. Mas este segundo caso…o ideal seria as autoridades informarem (o provável local de contaminação E PRINCIPALMENTE QUAIS AS AÇÕES TOMADAS) a população.

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