Durante uma entrevista concedida à Rádio Difusora de Colatina FM, o prefeito Guerino Balestrassi enfatizou sua posição firme contra a propagação de notícias falsas, tanto em redes sociais quanto em grupos de aplicativos, ameaçando tomar medidas legais contra aqueles que utilizarem mentiras para denegrir a administração pública municipal.
O posicionamento do prefeito surge em resposta a boatos recentes que circularam pelas redes sociais e aplicativos, os quais, segundo ele, carecem de veracidade e prejudicam a gestão municipal. Entre esses rumores, destacou-se a disseminação de informações falsas sobre um suposto pagamento de três milhões de reais a uma empresa de sonorização. No entanto, esclareceu-se que o documento em questão se trata de uma ata de registro de preços, um recurso utilizado por várias prefeituras, onde a gestão municipal pode utilizar parte do valor, a totalidade ou até mesmo optar por não utilizá-lo.
A administração salientou que essas informações equivocadas têm se espalhado como verdadeiras nas redes sociais, confundindo a população e dificultando a distinção entre o que é verdadeiro e o que é falso.
É essencial ressaltar que a ata de registro de preços é um mecanismo utilizado por prefeituras em todo o Brasil para aquisição de bens e serviços para a população. Esse método, através de uma única licitação, estipula um valor fixo para determinado produto ou serviço por um período determinado, proporcionando economia, transparência e facilitando a obtenção de melhores preços.
Outra vantagem desse processo é a possibilidade de várias prefeituras participarem, utilizando ou não parte do valor total, o que permite uma ampliação do número de municípios beneficiados pelo mesmo valor global.
O sistema de ata de registro de preços ainda oferece à administração municipal a liberdade de decidir não concretizar a aquisição ou contratação com a empresa vencedora, caso seja necessário.
2 respostas
Meio confusa essa explicação do prefeito. Não se trata de uma fakenews, mas de algo informado de forma incorreta. Cabe, sim, à prefeitura, explicar e não ameaçar
E os enfeites de natal e fake também