Reincidente com 13 registros: homem detido com arma de fogo no bairro São Pedro, em Colatina, recebe alvará de soltura

Na noite desta quinta-feira (2), a equipe do GA prendeu um homem de 19 anos que estava portando um revólver calibre .38. A prisão ocorreu após os policiais darem voz de abordagem a ele em uma rua do bairro São Pedro. O detido tentou fugir com a arma em mãos, mas os militares conseguiram cercá-lo com sucesso, resultando em sua prisão e apreensão da arma.

É importante notar que o cidadão já tinha antecedentes criminais, constando em sua ficha um alvará de soltura datado de 08 de julho de 2023, relacionado a uma prisão anterior por tráfico de drogas. A Polícia Militar havia interagido com o indivíduo em outras ocasiões, demonstrando um histórico de envolvimento com atividades criminosas em 13 registros.

Confira a lista:

Preso Tráfico de Crack – bairro Bela Vista
Preso com motocicleta roubada – bairro Operário
Preso Tráfico de Maconha – bairro Operário
Preso crime de tóxicos: bairro Perpétuo Socorro
Preso Porte Ilegal Arma de Fogo – bairro Centro
Preso Tráfico de Crack – bairro São Pedro
Preso por roubo de celular – São Silvano
Lei Maria da Penha – Agrediu o irmão com pauladas.
Crime de tóxico: Maconha – bairro Maria das Graças
Dano: quebrou os vidros do carro de um vizinho – bairro Maria das Graças
Lei Maria da Penha: agressão a irmã – bairro Colatina Velha
Crime de Tóxicos: Maconha – bairro São Pedro
Porte Ilegal de Arma de Fogo – bairro São Pedro

O desafio enfrentado pela Polícia Militar é comparável a administrar antitérmico a alguém com febre alta. O antitérmico, uma solução de curto prazo e custo baixo, ajuda a estabilizar a temperatura corporal, mas não resolve a causa subjacente da febre.

Da mesma forma, a PM atua para conter situações de risco iminente, como prisões de indivíduos perigosos, mas muitas vezes a causa mais profunda dos problemas persiste.

Para uma solução mais eficaz e a longo prazo, é necessário abordar as raízes dos problemas, assim como uma infecção requer antibióticos mais caros e tratamento prolongado. Sem esse enfoque, a PM pode se encontrar repetidamente administrando “antitérmico” a cada crise, sem tratar efetivamente as causas subjacentes.

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