Coronavírus: conheça os novos critérios que norteiam o Governador e os Prefeitos a tomarem as decisões no combate à pandemia

A nova matriz de risco levará em consideração, além do coeficiente de incidência do coronavírus nos municípios – quantidade de casos confirmados – e do percentual de leitos ocupados, que já são considerados na atual matriz, a taxa de letalidade da doença, o índice de isolamento e o percentual de pessoas acima dos 60 anos.

Cada uma dessas variáveis terá um peso na classificação da ameaça nos municípios. O coeficiente de incidência terá peso de 50%, as taxas de letalidade e de isolamento, 20% cada uma, e o percentual de idoso, 10% de peso. Com base nisso, será feito um cálculo matemático que estabelecerá o nível de ameaça do coronavírus em cada cidade.

Além disso, o fator de vulnerabilidade, que é a taxa de ocupação de leitos de UTI para covid-19, seria levado em consideração na hora de definir a situação do município nessa nova matriz de risco. Uma taxa de ocupação de até 50% é considerada adequada; entre 51% e 80% de ocupação, há uma situação de alerta; de 81% a 90%, o grau de vulnerabilidade é considerado crítico; e acima de 91%, entre-se no chamado plano de crise, podendo-se adotar medidas mais rígidas nas cidades com risco extremo.

ES-FALA/Informação Vale do Itaúnas.

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